Como sabemos, um dos grandes desafios do meio offshore é o fator “tempo”. A Petrobrás revela que “apenas 25% da jornada de trabalho do operário agrega valor à construção offshore, o restante do tempo é exclusivamente dedicado à preparação, transporte ou a resolução de problemas eventuais”. Com isso, é necessário que exista uma área de planejamento, como o realizado neste trabalho, de forma que possa garantir a integração e a sincronização de toda a cadeia, pois ineficiências serão geradas ao longo do processo e deverão ser sanadas.